Na mídia várias autoridades federais alardeiam que o Estado do Rio de Janeiro é um Estado sem lei.
Ora, é qual ação imediata em relação a esta assertiva?
Foram presos membros do TCE, o ex-Governador Cabral, ex-secretários e até o Presidente da ALERJ o Deputado Piciiani e Paulo Melo.
O que significa na prática tais ações, se não afastaram imediatamente a alta cúpula que continua a gerir o Estado do Rio de Janeiro?
Se sai o preso Cabral para o presídio de Paraná, lá continuam os grandes responsáveis pelos malefícios do Estado do Rio de Janeiro.
Como acreditar que a arrecadação de impostos estão sendo efetivamente gastos de forma correta?
Quais são os beneficiários dos pagamentos? Os fornecedores de bens e serviços?
Aumentou os cargos comissionados na Administração Pezão, inobstante o atraso dos pagamentos de grande parte de servidores e até o décimo terceiro de 2017?
Nada é feito.
O parlamento em recesso não impede de ações de parlamentares em ações judiciais.
Será que o pagamento e o décimo terceiro em dia da ALERJ, do Poder Judiciário, do MP, da Procuradoria do Estado, do TCE, enfim quem tem verba própria, proporciona a mola da inércia nestas questões?
Enquanto isto: a casta inferior de servidores sofre humilhação.
Não passou a hora de uma intervenção?
Elisabete Bastos
Ora, é qual ação imediata em relação a esta assertiva?
Foram presos membros do TCE, o ex-Governador Cabral, ex-secretários e até o Presidente da ALERJ o Deputado Piciiani e Paulo Melo.
O que significa na prática tais ações, se não afastaram imediatamente a alta cúpula que continua a gerir o Estado do Rio de Janeiro?
Se sai o preso Cabral para o presídio de Paraná, lá continuam os grandes responsáveis pelos malefícios do Estado do Rio de Janeiro.
Como acreditar que a arrecadação de impostos estão sendo efetivamente gastos de forma correta?
Quais são os beneficiários dos pagamentos? Os fornecedores de bens e serviços?
Aumentou os cargos comissionados na Administração Pezão, inobstante o atraso dos pagamentos de grande parte de servidores e até o décimo terceiro de 2017?
Nada é feito.
O parlamento em recesso não impede de ações de parlamentares em ações judiciais.
Será que o pagamento e o décimo terceiro em dia da ALERJ, do Poder Judiciário, do MP, da Procuradoria do Estado, do TCE, enfim quem tem verba própria, proporciona a mola da inércia nestas questões?
Enquanto isto: a casta inferior de servidores sofre humilhação.
Não passou a hora de uma intervenção?
Elisabete Bastos
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