quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Os mesmos políticos e agindo da mesma forma: querem ser eleitos. Que horror!

É interessante como políticos que nada fizeram ou pior: fizeram mal ao Brasil e os Estados e Municípios estão almejando novamente ao poder.
É para causar mal na mídia consta que Garotinho está querendo governar novamente o Estado do Rio de Janeiro.
Ele que tanto mal fez ao Estado: com uma má gestão e sua esposa Rosinha.
Será que contam com a amnésia do eleitor?
E o Collor?
O confisco da poupança, que  horror, muitos brasileiros suicidaram, beneficiaram a poucos que ganharam muito...
O Garotinho responde por ação penal, bem como, sua mulher Rosinha. Há pouco foram presos.
Agora, todos os políticos com o passado ou presente tumultuados com ações penais procuram se eleger, mas para que?
Agora, eles têm um motivo a mais: o foro privilegiado, ou seja, evitar a prisão.
Mas, cabe ao eleitor rejeitar tais políticos e deixar que os mesmos respondam os seus crimes....


domingo, 28 de janeiro de 2018

Brincar de gestão

Interessante como políticos em cargos de gerenciar uma cidade ou estado agem de forma temerária.
A res publica, ou seja a coisa pública é lago sério pois atinge uma população, que necessita ser bem atendida em suas necessidades básicas: saúde, educação, segurança, lazer etc.
No entanto, são eleitos sem plataforma do que será feito, mas apenas promessas.
As pessoas escolhidas tem haver com coalização partidária, interesses e não competência.
Mesmo com dinheiro em caixa emprega-se muito mal esta quantia ou, infelizmente, agem de forma inescrupulosa.
Cada um, tem que saber que gestão mas simples que seja (basta lembrar da nossa casa) precisa de planejamento, bons projetos, pesquisa, gastos necessários, nada de supérfluos, um recurso guardado para intempéries.
Ou seja, diga não a milagreiros. Porque prometer é muito fácil.

sábado, 27 de janeiro de 2018

Os políticos de hoje, que tem um passado sombrio devem ser jogados numa lixeira...

É aquela lixeira virtual..
Pense existem políticos com vários mandatos.
Se for vereador, deputado estadual, federal eles tiveram, por exemplo, 20 anos, no caso de exercerem 5 mandatos.
O que fizeram?
Fizeram uma teia no poder. Eles ficaram cristalizados.
Então, o que fazer?
Está na hora de mudança.
Jogar na lixeira virtual.
Procurar, vai ser difícil, um candidato novo, sem vínculos com o poder corrompido, sério, competente, que fala  e faz....

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

O Estado Rio de Janeiro merece respeito

O Estado do Rio de Janeiro e seus moradores merecem  respeito em relação às mazelas decorrente a má administração do Governador Pezão.
No entanto, não há notícias de uma auditoria nas suas contas...
Continua a mesma gestão temerária.
Precisamos de que este senhor se retire do cargo...

sábado, 20 de janeiro de 2018

Por que a Defensoria Pública não se insurgiu na OEA em face das condições indignas dos servidores do Estado Do Rio de Janeiro?

Por que  a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro  não ingressou com medida na OEA,  quando ficou impossível o arresto para pagamentos dos salários de servidores?  Quando sucumbiram servidores de fome,  doenças,  humilhações a OEA? O princípio da dignidade humana foi ultrajado.
Como,  por exemplo,  agiram de forma imediata para os presos do Estado do Rio de Janeiro?
Será que os salários e o décimo terceiro estão em dia  para a Defensoria Pública?

PS: Ah esqueci, a Defensoria Pública do Estado tem verba própria.

O link em relação dos presos http://www.defensoria.rj.def.br/noticia/detalhes/2743-OEA-acata-pedido-da-Defensoria-e-pede-explicacoes-ao-governo-federal

O uso de algemas no preso Cabral.

As algemas devem ser colocadas nos pulsos para trás e perfeitamente nos pés de presos em quase todas as circunstâncias. Esta forma é correta para evitar fuga ou reação impulsiva do preso ou até medida de preservação do mesmo.
Aqui, no Rio de Janeiro tem o hábito de não algemar ou algemar somente os pulsos para frente; deixando o preso livre para manobras com os braços e facilidade em correr....
Infelizmente, fugas e até mortes aconteceram no Estado do Rio de Janeiro.
Pois bem: algemar corretamente o preso Cabral com alta pena, com grau máximo de artimanhas, expertise no mundo criminal é apenas algo da normalidade.
O abuso era no Estado do Rio de Janeiro em que ele ficou como príncipe em estabelecimento prisional.
Lembro-me do megatraficante colombiano Pablo Escobar e seu palácio presídio.
Será que o Cabral leu os livros sobre o traficante colombiano?
É lamentável não existir a pena perpétua para crimes similares no Brasil.
O mal que o Cabral e sua organização criminosa fez com a população (falta de insumos médicos, etc.. ) e os servidores do Estado é horrendo. O Estado foi trucidado por uma bactéria chamada corrupção.

PS: A Súmula vinculante 11  do STF não obsta o uso de algemas e sim impõe regras.
Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.


Elisabete Bastos


sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

O Estado Do Rio de Janeiro um estado sem lei?

Na mídia várias autoridades federais alardeiam que o Estado do Rio de Janeiro é um Estado sem lei.
Ora, é qual ação imediata em relação a esta assertiva?
Foram presos membros do TCE, o ex-Governador Cabral, ex-secretários e até o Presidente da ALERJ o Deputado Piciiani e Paulo Melo.
O que significa na prática tais ações, se não afastaram imediatamente a alta cúpula que continua a gerir o Estado do Rio de Janeiro?
Se sai o preso Cabral para o presídio de Paraná, lá continuam os grandes responsáveis pelos malefícios do Estado do Rio de Janeiro.
Como acreditar que a arrecadação de impostos estão sendo efetivamente gastos de forma correta?
Quais são os beneficiários dos pagamentos? Os fornecedores de bens e serviços?
Aumentou os cargos comissionados na Administração Pezão, inobstante o atraso dos pagamentos de grande parte de servidores e até o décimo terceiro de 2017?
Nada é feito.
O parlamento em recesso não impede de ações de parlamentares em ações judiciais.
Será que o pagamento e o décimo terceiro em dia da ALERJ, do Poder Judiciário, do MP, da Procuradoria do Estado, do TCE, enfim quem tem verba própria, proporciona a mola da inércia nestas questões?
Enquanto isto: a casta inferior de servidores sofre humilhação.
Não passou a hora de uma intervenção?
Elisabete Bastos

A administração temerária do Governador Pezão


A administração temerária do Pezao em arranjar como solução  empréstimo,  IPVA,  royaties  para pagar as pendências obrigatórias dos funcionários (décimo terceiro,  salários... ) mostra que continuamos sem uma auditoria nas contas do Estado.
Quais os fornecedores que estão recebendo? 
Por que o TCE liberou a quarta etapa do Metrô?
Não vejo um representante da Alerj (não importa o recesso) ingressando na justiça solicitando a abertura das contas.

Elisabete Bastos




quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Agenda mínima dos servidores do Estado do Rio de Janeiro

Aos colegas servidores,
A maioria dos membros deste grupo são servidores, aposentados, pensionistas que constatam como é difícil viver e trabalhar em um Estado administrado pela máfia denominada Cabral e Cia .. Piciani, Cortez e tantos os outros..
E o pior é constatar que os órgãos fiscalizadores nada fizeram...
Estamos numa situação difícil por causa da corrupção.
Onde os mafiosos mataram a galinha de ovos de ouro, com tanta ganância.
Parece um martírio cada um que entra na política sucumbe na lama.
Partido Político se transformou em moldes de empreendedorismo criminoso.
Portanto, talvez precisamos de uma agenda mínima para reivindicar.
Lutemos por questões simples, mas essencialmente vitais:
a) Quando será o pagamento do décimo terceiro?
b) a divulgação de pagamento dos próximos meses;
c) auditoria nas contas públicas.
d) saber quais os fornecedores que estão sendo agraciados.
e) o TCE explicar com minudência o motivo de permitir a continuação da obra do metrô fase 4.
f) Como gastar milhões em obras para um novo palácio da ALERJ.
d) devolução dos funcionários cedidos de outras esferas que aumentam sobremaneira a folha salarial do Estado.
e) a abertura do quantitativo do número de comissionados no Estado do rio de Janeiro e salários e com redução de comissionados não concursados.
Manter como lema: "Servidor Público merece respeito. Mexeu com um, mexeu com todos".
Solicitar que os sindicatos, o MUSP respeitem uma agenda mínima como esta.
Elisabete Bastos